
Como falar de coisas que não existem?*
Sabia que a psicoterapia pode ajudar a nomear sentimentos, sensações e acontecimentos que, muitas vezes, temos dificuldade de verbalizar?
Aqui, nesse espaço, Arte e Psicologia se encontram para ampliar as possibilidades de resposta a essa e a tantas outras indagações que nos cercam.
Um lugar para conhecer mais sobre os serviços em Psicologia ofertados, algumas reflexões e pesquisas desenvolvidas nessa área do conhecimento humano.
Que bom que você está aqui!
Seja muito bem vinde!
*A frase é uma indagação da 31ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo, mas serve para muitos momentos que vivenciamos em nossas travessias.

Fernanda Pereira Medeiros
CRP: 06/108615
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Doutora e Mestre em Psicologia pela PUC-Campinas/SP
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Psicóloga graduada pela UNESP Bauru/SP
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Especialista em Neuropsicologia Clínica
É membro do Grupo de Pesquisa Processos de Constituição do Sujeito em Práticas Educativas (PROSPED) e membro convidada do GT de Psicologia Escolar e Educacional da ANPEPP. Com experiências profissionais e projetos voltados à área de Psicologia Escolar e Educacional, docência em Ensino Superior em Psicologia e assessoria educacional a instituições privadas e públicas, assume como aporte teórico a Psicologia Histórico-Cultural, sobretudo os pressupostos de Lev S. Vigotski e sua Psicologia da Arte. Atualmente é professora no curso de Especialização "Psicologia na Escola" da PUC-Campinas, supervisora de estágio em Psicologia Escolar na FMU/SP e psicóloga clínica de adolescentes e adultos.
"Veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam...
Sertão é isto: o senhor empurra para trás, mas de repente ele volta a rodear o senhor dos lados.
Sertão é quando menos se espera
Sertão é o sozinho
Sertão: é dentro da gente"
Graciliano Ramos - Grande Sertão: Veredas










